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Foto do escritorAntonio Coelho Ribeiro

Meu amigo, meu genro, meu filho



Meu amigo, meu genro, meu filho

Na verdade, nem sei bem como falar

Tenho certeza que o seu nome é Sidney

Fez tudo de bom! Mas haja lágrima pra rolar


Não consigo abrir o meu presente

Que preparaste para mim, ou seja, o blog

Toda vez que vou abrir para ver, elas rolam

Fico com a cara igual a um cachorro buldogue


Chorar, dizem que faz bem pra saúde

Então, se é que isso de fato é uma verdade

Estarei tranquilo, o choro não me envergonha

Ainda mais que o meu é inteirinho de felicidade


Às vezes, falto muito com a modéstia

Sendo obrigado me chamar de sortudão

Vejam as palavras que alguém gasta comigo

Blog, nem sei o significado, me falta o canudão


Além do canudão que eu disse me faltar

Ainda tem o caso de ser um mineiro nato

Nascido naquele lugar chamado Rio Pomba

Esse nome é o da Cidade: eu nasci foi no mato


Sortudão é uma palavra que criei

Não sei muito, ainda me atrevo a inventar

Seguir as regras, penso não valer muito à pena

É acima do sortudo: criando ficou fácil explicar


Agora, tem coisa que é complicada

Veja lá bem no comecinho dessa poesia

Parece bem confuso o que a gente quer falar

Mas qualquer que for dita pelo coração tem valia


Falei de ficar com cara de cachorro

Por favor, não foi no sentido de reclamação

O animal além de ser bonito, é do meu agrado

Lágrimas faz parte do viver: é a maior expressão


Coelho

Em 12.09.2018 às 08:58 hs


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